22 de março - Dia Mundial da Água

No dia 23 de março a sala de tecnologia educacional da nossa escola foi o local para a realização de uma palestra para crianças do período vespertino sobre o Dia Mundial da Água que foi no domingo (22). As palestrantes Cida Chaparro e Marivone Schio que trabalham na SANESUL, falaram sobre o uso consciente dos recursos hídricos, a importância da hidratação para a saúde das crianças, e ainda mostraram como usar a água para evitar desperdícios.

Os alunos assistiram um vídeo: “A gota borralheira”, em que mostrava todo o caminho percorrido pela água para chegar até nossas casas. E o quanto ela é fundamental para nossa sobrevivência.

Abaixo algumas dicas:
* Verifique vazamentos em torneiras, vasos sanitários, chuveiros, canos, hidrômetros e outros.
* Que tal aproveitar a água das chuvas? Utilize recipientes para captá-las na saída das calhas. Você pode usá-la para regar o jardim, por exemplo.
* Para empurrar a sujeira da calçadas utilize vassoura ao invés da mangueira.
* Não regue plantas nos horários mais quentes do dia.
* Não jogue lixo nos rios, lagos, córregos e redes de esgoto e redes de coleta de águas pluviais.
* Informe a empresa responsável pela distribuição de água sempre que houver vazamento.
* Limpe a caixa d’água a cada 6 (seis) meses e conserve-a sempre tampada.

O novo acordo ortográfico

O acordo ortográfico, que unifica a forma como é escrito o português nos países que falam a língua, aprovado pelo Parlamento de Portugal, vai modificar 0,43% do dicionário brasileiro. Os portugueses, que levaram 16 anos para ratificar a proposta e não tinham aderido à reforma ortográfica de 1971, terão que alterar 1,42%.

Na avaliação do professor Godofredo de Oliveira Neto, presidente do Conselho Diretor do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) e da Comissão de Definição da Política de Ensino, Aprendizagem, Pesquisa e Promoção da Língua Portuguesa (Colip), ligada ao Ministério da Educação (MEC), as principais mudanças para os brasileiros serão a extinção do trema e mudanças no uso do hífen e de acentos diferenciais.

Confira aqui algumas palavras muito usadas que mudaram com o novo acordo ortográfico.

Má qualidade do ensino atrasa os alunos

A última reportagem sobre a opinião dos brasileiros quanto à educação pública aborda o terceiro principal problema apontado: a baixa qualidade do ensino. Alunos do Pará são exemplo do mau aprendizado. Leia a notícia do Jornal da Globo.

Clique aqui e leia a pesquisa IBOPE mais recente de como os brasileiros veem nossa educação.

A inclusão de alunos surdos em escolas regulares

Este texto tem como objetivo focalizar a experiência da inclusão de alunos surdos em escolas regulares, com a presença de intérpretes de Língua de Sinais. Professores e intérpretes envolvidos em um mesmo ambiente inclusivo (sala de aula), realizam um trabalho de suma importância para que tais alunos possam desenvolver suas habilidades e competências. Diante disso, percebemos que os surdos devem ser tratados como qualquer outra pessoa, pois são capazes de realizar várias atividades nos diversos meios de atuação.

Destacamos também o “Bilinguismo”, que tem como meta educacional viabilizar a presença de duas línguas no contexto escolar do aluno surdo. Também, o domínio da língua de sinais (LIBRAS), que facilitará o aprendizado da língua portuguesa como segunda língua.

Percebe-se que a educação dos alunos surdos está sendo muito discutida, por ter se tornado um tema polêmico nos dias atuais. A educação dos alunos surdos, segundo a visão dos educadores é preocupante, pelo fato da falta de capacitação dos mesmos, para atender à esse público.

por Geisimara Gutierrez de Oliveira – Profª. Intérprete

Professor adota recursos de mídia

Além de oferecer cursos de formação continuada voltados para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação, de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem, o curso prepara professores para utilizar as ferramentas encontradas no Portal do Professor. “Queremos que o professor se aproprie de tecnologias como rádio, TV, vídeos e computador e seja capaz de utilizá-las crítica e criativamente na sala de aula”, justifica a coordenadora-geral de formação e capacitação em Ensino a Distância (EAD) da Seed, Simone Medeiros.

Ciclos

O curso é dividido em três ciclos de estudo. O ciclo básico, com 120 horas de duração, dá direito a certificado de extensão e tem como pré-requisito a formação de nível médio. Para o ciclo intermediário, com 60 horas, que oferece certificado de aperfeiçoamento e o avançado, com 180 horas, que concede certificado de especialização, é necessário que o professor tenha curso superior. Criado em 2005, como experiência piloto, o Mídias na Educação atendeu 69.300 professores até 2008. Para 2009, a meta é atingir 60.488 professores: 27.260 no ciclo básico, 25.394 no ciclo intermediário e 7.734 no ciclo avançado. A oferta de cursos é organizada em função da demanda do Plano de Ações Articuladas (PAR), que estabelece metas e indicadores de qualidade para o melhor desempenho da educação básica no país. Os dados da demanda apresentada pelo PAR são cruzados com a demanda apresentada pela coordenação estadual do programa, integrada por representantes dauniversidade, da secretaria estadual de educação e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) estadual.

Eixos
O Mídias na Educação tem três grandes eixos. O primeiro é tecnologia como objeto de estudo e reflexão. “A intenção é que o professor desmistifique a linguagem da mídia e seja capaz de trabalhar com ela criticamente”, diz Simone Medeiros. O segundo eixo é tecnologia como estratégia pedagógica – o professor aprende a escolher quando e por que usar a mídia na sala de aula e a resolver questões como se é melhor utilizar o vídeo para incentivar os alunos ou para fixar conteúdos, por exemplo.A questão da autoria e da produção é o terceiro eixo. “O professor também pode ser um produtor de conteúdos, junto com seus alunos. Pode produzir blogs ou vídeos voltados para a realidade de cada local e publicar tudo no Portal do Professor”, explica Simone. Ela salienta que, a partir da prática, o professor pode experimentar, pesquisar, investigar, refletir sobre essa prática, e produzir conhecimento.Outra opção de curso será oferecida, a partir deste ano, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em parceria com a Seed, como ação do Proinfo Integrado. É o curso de Tecnologias na Educação, com 400 horas de duração e nível de especialização. As aulas são voltadas, preferencialmente, ao atendimento de formadores da rede da TV Escola, do Proinfo Integrado, do Mídias na Educação e do Proinfantil, mas vão atender também professores e gestores escolares.“Com isso queremos fortalecer a formação dos formadores e, indiretamente, qualificar o processo, melhorando a qualidade da educação na escola”, adianta Simone Medeiros. Cada estado brasileiro tem direito a 220 vagas, sendo 110 para educadores da rede estadual e 110 para os das redes municipais.

Curso amplia oportunidades

“Ter participado do ciclo básico do programa Mídias na Educação me abriu um leque de oportunidades”, diz a professora de artes Marli Marlene Loeblein, de Santa Rosa (RS). Atuando no magistério há 27 anos, tanto no ensino particular quanto na rede estadual de ensino, Marli leciona atualmente na Escola Salesiana Dom Bosco.

www.fetems.org.br

Aula inaugural

Durante os dias 16 a 20 de fevereiro, a Sala de Tecnologia Educacional recebeu os alunos do período vespertino para uma aula inaugural. Essa aula tem o objetivo de apresentar o professor, as regras que deverão ser cumpridas durante todo o ano letivo, e também mostrar como eles poderão usar o computador no seu aprendizado.

Percebe-se que há uma enorme simpatia entre os alunos e os computadores, muitos deles já têm esse equipamento em casa; mas a grande maioria só tiveram acesso a essa tecnologia por meio da escola. A rapidez com que conseguem aprender a funcionalidade do mouse e do teclado é impressionante.

A escola só cumpre seu papel quando coloca ao alcance dos educandos a possibilidade de interagir com o novo, quando proporciona a descoberta de mundos que não seria possível sem ela. Dessa forma, estaremos fornecendo meios para a formação de cidadãos mais críticos, mais entusiasmados com o conhecimento, prontos para também eles deixarem sua contribuição para o futuro.